ASSUNÇÃO DO ENVELHECIMENTO NO SÉCULO XXI: DESAFIOS, TERAPIAS INTEGRATIVAS E A EXPERIÊNCIA DA UNIVERSIDADE DA MATURIDADE EM ARAGUAÍNA – TOCANTINS
Resumo
A velhice no século XXI é um tema complexo e multifacetado que demanda uma abordagem interdisciplinar para compreensão plena. Este estudo tem como objetivo analisar a velhice no contexto contemporâneo, destacando a importância das políticas públicas e práticas terapêuticas na promoção da qualidade de vida dos idosos. Utilizando uma pesquisa exploratória/descritiva e uma abordagem qualitativa, ASSUNÇÃO DO ENVELHECIMENTO NO SÉCULO XXI: DESAFIOS, TERAPIAS INTEGRATIVAS E A EXPERIÊNCIA DA UNIVERSIDADE DA MATURIDADE EM ARAGUAÍNA – TOCANTINS. Helde Moura Cardoso; Leomaura Miranda de Andrade Soares; Luciana Ribeiro da Cruz; Thatiany Milhomem Timóteo de Oliveira. JNT Facit Business and Technology Journal. QUALIS B1. ISSN: 2526-4281 - FLUXO CONTÍNUO. 2024 – MÊS DE AGOSTO- Ed. 53. VOL. 01. Págs. 316-334. http://revistas.faculdadefacit.edu.br. E-mail: jnt@faculdadefacit.edu.br. baseada em análise bibliográfica e estudo de caso da Universidade da Maturidade em Araguaína (UMA), busca-se compreender como diferentes áreas de estudo contribuem para a compreensão e promoção do bem-estar dos idosos. A abordagem interdisciplinar permeia todo o estudo, integrando conhecimentos das áreas de Educação Física, Gerontologia, Direito, Antropologia e terapias integrativas, proporcionando uma visão ampla da velhice. Os resultados revelam a eficácia de abordagens como a Arteterapia e Biblioterapia na melhoria da saúde mental e emocional dos idosos, bem como o papel da universidade e parcerias como espaços de promoção do envelhecimento ativo e saudável. A velhice deve ser compreendida como uma fase natural da vida, enriquecida pela sabedoria e experiência acumuladas ao longo dos anos. A valorização dos idosos, o combate ao preconceito e a implementação de práticas inclusivas são essenciais para promover uma sociedade mais justa e empática para todas as idades.
Palavras-chave: Velhice. Interdisciplinaridade. Qualidade de vida.
Texto completo:
PDFReferências
BEAUVOIR, Simone. A velhice. 3. ed. Nova Fronteira, 1970.
BRASIL. Estatuto do Idoso (2003): Lei nº 10.741 de 2003, que dispõe obre o Estatuto do Idoso. Brasília: Senado Federal, Secretaria Especial de Editoração e Publicações: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2003.
DEBERT, Guita Grin. A antropologia e o estudo dos grupos e das categorias de idade. In: BARROS, Myriam Lodovici, F.M.M. (2006, dez.). O idoso e o discurso fílmico tabagista: efeitos de sentido de uma tal aproximação. In: Revista Kairós Gerontologia, 9(2): 87-
Apud: Campedelli, M.A. (2009).
DEBERT, Guita Grin. A Reinvenção da Velhice: socialização e processos de reprivatização do envelhecimento. São Paulo: Fapesp, 2004.
FIGUEIREDO, Regina. A Arte de Envelhecer: Arteterapia e Biblioterapia na Terceira Idade. Campinas – SP, Papirus, 2015.
GODOY, Simone Rodrigues de; GOMES, William Bitencourt. A terapia das imagens e a mediação literária como recursos terapêuticos na promoção do bem-estar psicológico de idosos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 34, n. 2, p. 287-296, maio/ago.
HAESBAERT, Rogério. O mito da desterritorialização: do "fim dos territórios" à multiterritorialidade. 4ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: Lamparina, 2015. 64 p. ISBN 978-85-8316-007-6.
NERI, Anita L.; YASSUDA, Mônica S. Velhice no Brasil: um breve panorama socioeconômico. São Paulo: Editora Unesp, 2019.
OLIVEIRA, Jocirley. Tanatopedagogia na Escola: Práticas Educativas Intergeracionais da Universidade da Maturidade de Araguaína-TO. Palmas, UFT, 2016.
ORTEGA, Francisco. O corpo incerto: corporeidade, tecnologias médicas e cultura contemporânea. Rio de Janeiro: Garamond, 2008.
Apontamentos
- Não há apontamentos.
JNT - Facit Business and Technology Journal
ISSN 2526-4281