BAIXO RENDIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO RELACIONADO A DOENÇAS FUNGICAS

Resumo

A agricultura envolve vários agentes durante todo o ciclo da cultura implantada, sendo os fatores edafoclimáticos, pragas e doenças os que possuem grande potencial de causar grandes percas. Os fatores climáticos podem provocar situações que venham a prejudicar o rendimento da lavoura. Em anos que ocorrem desequilíbrios climáticos a produção de grãos pode ser afetada negativamente em virtude da pluviosidade, que influência diretamente na manifestação dos fitopatógenos. A redução da produtividade no milho é causada principalmente pelas doenças fúngicas, doenças que variam de região para região, agindo com maior severidade conforme for o ambiente que o patógeno se encontra. Em regiões de cultivo de milho pelo Brasil, as percas relacionadas a doenças fúngicas, podridões e doenças foliares podem chegar a 80% de uma lavoura inteira. O trabalho demonstra como objetivo geral quais os principais patógenos que atingem diretamente a planta do milho, sintomas, e os métodos de controle. Os métodos de pesquisa utilizados foram o de pesquisa bibliográfica de caráter qualitativa, descritiva e exploratória. Observou - se durante a fundamentação do trabalho que, mesmo com a utilização de algumas cultivares que tenham a resistência contra patógenos existem gargalos em relação ao melhoramento genético com resistência aos fungos, o método vem sendo desvalorizado pelas empresas que desenvolvem melhoramento genético, que estão optando por trabalhos em cultivares que respondam com uma maior produtividade, restando poucas alternativas que é o caso do manejo químico que se encontra bastante limitado em quantidades de moléculas posicionadas para a cultura, promovendo situações onde o produtor necessita do uso continuo de determinada molécula ocorrendo assim, a seleção de resistência pelo fungo, aumentando sua vivência no ambiente e ampliando sua população.

Palavras-chave: Produtividade. Doenças. Fungo