CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA PERDA PRECOCE DO PRIMEIRO MOLAR PERMANENTE
Resumo
Texto completo:
PDFReferências
Cardoso L. Avaliação da prevalência de perdas precoces de molares decíduos. Pesq Bras Odontoped ClinIntegr. 2005;5(1):17-22.
Teixeira MK, Antunes LAA, Abreu FV, Gomes CC, Antunes LS. Primeiro molar permanente: estudo da prevalência de cárie em crianças. Int J Dent. 2011; 10(4):223-7.
Fonseca FBD, Kanaan DDM, Silva VO, Florian LJ. Levantamento sobre a erupção precoce dos primeiros molares permanentes em crianças abaixo de 6 anos de idade e sua prevalência de cárie. Ver. Inst. Cien. Saúde. 2001. 9(1):5-40.
Nogueira AJS, Neto MDA, Hoshino N, Gillet AVM. Comprometimento do primeiro molar após 1 ano de sua erupção. Revista de Odontopediatria. 1995;4(3):135-45.
Fraga LRL, Pimenta LAF, Fraga RC. Avaliação clínica de um compômero utilizado como selante oclusal. RBO. 1999; 56:213-6.
Oliveira MM, Oliveira SNT, Ruellas RMO, Terra CN, Silva JBOR. Avaliação do índice CPO-D em primeiros molares permanentes da rede pública de Poços de CaldasMG relacionada à prevenção precoce. Rev Un Alfenas. 1999;5:43-6.
Botelho K, Carvalho L, Maciel R, Franca C, Colares V. condição clínica dos primeiros molares permanentes: de crianças entre 6 e 8 anos de idade. Odontol. Clín.-Cient. 2011;10(2):167-71.
Apontamentos
- Não há apontamentos.
JNT - Facit Business and Technology Journal
ISSN 2526-4281